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sábado, 9 de novembro de 2013

Las políticas capitalistas disparan la desigualdad social en Grecia

Informes revelan que las políticas capitalistas impuestas en Grecia estos últimos años por los respectivos gobiernos y la Troika han hecho aumentar la fortuna de los multimillonarios, mientras las condiciones de vida de la clase trabajadora se deterioraron de una manera alarmante.

De acuerdo con el censo realizado por la empresa Wealth-X, de Singapur, en colaboración con el banco de inversión suizo UBS, en Grecia existen 505 personas con una fortuna valorada en 60.000 millones de euros, 8.000 cuentan con más de un millón en los servicios bancarios y 2.678, con una cifra similar en la Bolsa de Atenas.
Estos datos vienen a confirmar las denuncias de partidos de izquierda, sindicatos y movimientos sociales griegos, que advierten que las medidas neoliberales de la Troika, conformada por el Fondo Monetario Internacional (FMI), el Banco Central Europeo (BCE) y la Comisión Europea (CE), están generando un aumento significativo de la desigualdad social, que se traduce en altos índices de pobreza entre los trabajadores y trabajadores y un mayor acaparamiento de la riqueza en manos de grandes empresarios y banqueros.
Así, la burguesía griega no parece notar los seis años de recesión y duros recortes que diezmaron al pueblo trabajador. Durante ese tiempo, el club de los más ricos aumentó un 11 por ciento y duplicó sus posesiones.
En el otro extremo de la escala social se hallan los más de 2 millones de pensionistas. Cerca del 60 por ciento de ellos obtiene ingresos que rondan el umbral de la pobreza, según los datos ofrecidos en el informe mensual del Sistema de Auditoría y Pensiones.
LibreRed

III Simpósio Nacional Marxismo Libertário

De 21 a 23 de Maio de 2014 ocorrerá o III Simpósio Nacional Marxismo Libertário em Goiânia. Programa-se para realizarmos um debate crítico e revolucionário na perspectiva libertária da  emancipação humana. Em breve mais informações!!!

quinta-feira, 25 de julho de 2013

Moção de Repúdio à Repressão Policial ao Movimento Estudantil da UNESP

Moção de Repúdio à Repressão Policial ao Movimento Estudantil da UNESP



segunda-feira, 15 de julho de 2013

Edição Especial: Protestos no Brasil



segunda-feira, 6 de maio de 2013

A FAVOR DA GREVE NA UEG E CONTRA A PRECARIZAÇÃO DAS UNIVERSIDADES



A situação das universidades públicas (estatais) no Brasil é calamitosa. Depois de diversos governos neoliberais, desde o Governo Collor até o Governo Dilma, há um processo de crescente precarização das universidades estatais, especialmente das federais. A partir do final dos anos 1990, os governos neoliberais apoiaram a expansão do ensino superior privado e incentivou a formação ou ampliação de universidades estaduais. É nesse contexto que emerge, no ano 2000, a Universidade Estadual de Goiás. Uma instituição que aglutinou faculdades já existentes e ampliou, de forma desordenada e caótica, a partir de interesses eleitorais e partidários, com a criação de diversas outras unidades. É nesse contexto que emerge uma nova universidade, com inúmeras unidades. A grande questão é que maior do que o número de unidades é o número de problemas. É por isso que emerge a greve na UEG e é por isso que nós apoiamos essa luta dos professores, alunos e técnico-administrativos dessa instituição.
Para entender melhor a situação, é preciso analisar não só as mudanças mais recentes no capitalismo contemporâneo, marcado por uma nova fase cujo objetivo máximo é aumentar o processo de exploração a nível geral. A partir da instauração do regime de acumulação integral, temos a constituição de novas formas de intensificação do trabalho e de exploração internacional, mas também a instituição de novas políticas estatais, as neoliberais, que buscam diminuir os gastos estatais principalmente no plano das políticas estruturais de assistência social quanto em investimentos gerais em saúde, educação e outros de vital importância para a sociedade e que serviriam de contrapeso para o processo de aumento da exploração dos trabalhadores, da precarização e aumento de desemprego. O único setor em que os gastos estatais não diminuíram drasticamente foi o da chamada “segurança pública”, pois o Estado neoliberal é “mínimo” em investimentos sociais, mas “forte” (ou máximo) em repressão. Desde a política da “tolerância zero”, produzida nos Estados Unidos e exportado para o resto mundo, uma das principais características das políticas neoliberais é o aparato repressivo, que, no Brasil, se manifesta cotidianamente e é reforçado por violência policial, grupos de extermínio, busca de implantar pena de morte e reduzir a idade penal, etc.
Um dos setores mais atingidos por estas políticas são as universidades estatais (federais e estaduais). No caso da UEG, a responsabilidade maior é dos governos estaduais. Os investimentos nessa instituição são mínimos e sua gestão e organização são caóticas. O processo de formação da instituição é marcado por interesses político-partidários e eleitorais, bem como sua gestão sempre teve essa marca. É necessário luta pela autonomia das universidades e isso é mais urgente e grave no caso da UEG. A Comunidade Acadêmica da UEG, composta por professores, alunos e técnico-administrativos, devem ter uma participação efetiva nesse processo e a greve desencadeada agora tem um papel relevante não somente para fazer essas e outras reinvindicações necessárias para a estruturação dessa universidade, como também para “ensaiar” uma participação mais efetiva na decisão dos rumos desta instituição.
Nesse sentido, nós apoiamos totalmente a greve na UEG, as lutas e as reivindicações. É necessário garantir um ensino de qualidade, gratuito, e condições para que os estudantes possam efetivar seu processo de formação e por isso a ampliação de bibliotecas, criação de restaurantes universitários e moradias estudantis são urgentes, da mesma forma que melhores condições de trabalho para os professores, melhores salários, um plano de cargos e vencimentos melhor estruturado, também. Outro elemento fundamental para garantir o futuro da UEG é a realização de concursos públicos e políticas de valorização dos professores para evitar a “fuga dos doutores” por passarem em concursos em outras universidades, o que significa que também deve haver uma política estrutural de pesquisa e extensão na instituição, política salarial adequada ao ensino superior, recursos para participação e realização de eventos e publicações, etc. A UEG, por exemplo, precisa urgentemente de uma editora, o que hoje é relativamente fácil com as novas tecnologias, mas para isso é preciso ter uma gestão que realmente entenda da universidade e que seja composta por pessoas que conheçam o universo acadêmico e não alienígenas de partidos políticos interessados em votos e não no desenvolvimento da instituição. O movimento grevista na UEG precisa manter sua luta e avançar, inclusive ampliando as reivindicações, mesmo que seja somente para desenvolver o debate público, reflexões e novas metas para ações posteriores, tais como lutar pela participação das instituições universitárias fora do eixo sul-sudeste nas comissões e na elaboração das atividades e decisões da CAPES, CNPq e outras instituições estatais. Também é necessário abordar a questão das políticas estatais (inclusive para as universidades federais) para a educação e exigir ampliação de recursos nos orçamentos estaduais e federais. Além disso, outras reivindicações para a sociedade como um todo, inclusive articulando-se com outros setores sociais, seriam fundamentais para a luta desencadeada na UEG e reivindicando também mudanças sociais gerais, transformação global da sociedade que cria o neoliberalismo e uma vida desumana. Tendo em vista o caráter justo e legítimo da greve na UEG, nós declaramos nosso apoio ao movimento.

Assinam:

NUPAC – Núcleo de Pesquisa e Ação Cultural;
GPDS/UFG – Grupo de Pesquisa Dialética e Sociedade;
NPM/UEG – Núcleo de Pesquisa Marxista;
Revista Espaço Livre.

https://docs.google.com/file/d/0B4TgcavdkNkjT0Qtc1VBYTB6eDg/edit

TODO APOIO AO MOVIMENTO GREVISTA NA UEG!






Nós do MOVAUT – Movimento Autogestionário, colocamos publicamente o nosso apoio ao movimento grevista na Universidade Estadual de Goiás. O movimento é legítimo e apresenta reivindicações justas, a respeito de questões urgentes para esta instituição e que reflexões no resto da sociedade goiana e além dela. A situação da UEG não pode continuar dessa forma, pois sem falar das unidades com maiores problemas, estrutura inadequada e outras questões que afetam professores, estudantes e funcionários, as unidades mais estruturadas também passam por graves problemas de estrutura e falta de recursos, sem contar as necessidades gerais e não atendidas de professores, estudantes e funcionários.

Historicamente, todas as conquistas dos trabalhadores em geral é produto de sua luta, e a greve é um instrumental fundamental, uma das formas mais poderosas de pressão que os trabalhadores criaram para ter suas reivindicações atendidas. Durante a Revolução Industrial, a redução da jornada de trabalho e abolição do trabalho infantil não foram iniciativas do Estado e da classe capitalista e sim produto da luta e pressão dos trabalhadores. Da mesma forma, as demais conquistas históricas dos trabalhadores foram produto das diversas lutas empreendidas e dos movimentos grevistas desencadeados. Até mesmo quando alguns parcos e ilusórios benefícios surgem a partir do Estado, isso é produto da tentativa de cooptar setores da classe trabalhadora ou então para antecipar lutas e reinvindicações mais poderosas dos trabalhadores. A luta é fundamental para conquistas imediatas, para que a correlação de forças não seja desfavorável aos trabalhadores e o seu grau de exploração e opressão seja muito elevado. Esse é um momento da luta, que ajuda na mobilização, auto-organização, desenvolvimento de consciência dos interesses coletivos e sobre os mecanismos do poder, etc., que abre espaço para lutas mais amplas e gerais na sociedade como um todo, no sentido de poder contribuir com a luta coletiva pela transformação social e emancipação humana.
A UEG não entra pela primeira vez em greve. As greves desencadeadas anteriormente mostraram que as coisas mudaram muito pouco desde o seu surgimento até hoje. Com a transformação de faculdades isoladas na UEG e construção de novas unidades, o crescimento da instituição foi acompanhado pelo crescimento dos problemas. Uma expansão desordenada e por motivo eleitoreiros significou um processo de crescimento em condições desfavoráveis e sob forma politicamente controlada por partidos e governo. As greves anteriores fizeram reivindicações e algumas foram atendidas e outras proteladas, mas surtiram o efeito de mostrar que na UEG existem professores, estudantes e funcionários que não são mera “massa de manobra” e que lutam, reivindicam, agem. Um dos elementos diferenciais e positivos das greves anteriores e da atual na UEG é sua forma de organização, cuja marca é a participação de todos os setores da comunidade universitária: professores, estudantes e funcionários, rompendo com a tradicional separação por interesses grupais quando a questão é coletiva e as necessidades são comuns e as que não são assim, são complementares, pois contribuem com a qualidade do ensino, com a estruturação da instituição, etc. Desde a experiência do Fórum de Defesa da UEG até hoje essa experiência de unificação das lutas e da organização é uma das maiores conquistas desse processo, o seu elemento mais avançado. Assim se consegue unificar a luta em torno de interesses gerais de melhorias na universidade com interesses específicos cujo resultado é fortalecer a primeira.
Por isso, o Movaut oferece todo apoio ao movimento e suas reivindicações, mais do que justas e necessárias, tais como a reformulação do plano de cargos e vencimentos, realização de concurso público, aumento salarial, criação de restaurantes universitários e moradias estudantis, entre diversas outras. Reivindicações essas que precisam ser ampliadas, tais como a inclusão de mais recursos previstos no orçamento do governo estadual para a UEG, democratização da instituição, entre outras e que devem ser somadas com a luta por mudanças sociais mais gerais. O MOVAUT lança seu apoio total ao movimento grevista na UEG e conclama a toda a população a fortalecer essa luta que é daqueles que trabalham ou estudam nesta universidade mas que tem importância para todos nós.


MOVAUT – Movimento Autogestionário
Goiânia, 06 de maio de 2013

sábado, 5 de janeiro de 2013

Guarda civil espanhola tem privilégios que outros funcionários públicos não tem.


Nuevo escándalo: la Guardia Civil tiene privilegios con respecto al resto de los funcionarios

Enviado por  el 4 enero, 2013
guardia-civilSiempre ha habido clases y, sobre todo, clases militares:
El Ministerio del Interior, a través de la Dirección General de la Guardia Civil, ha decidido compensar la pérdida de poder adquisitivo que los guardias civiles sufrirán este mes de diciembre tras la supresión de la paga extra de Navidad a todos los funcionarios de la Administración General del Estado.
Lo hará regalándoles una ‘bufanda’ de 404,69 euros, según han informado a ATENEA fuentes de la Guardia Civil. ‘Bufanda’ es el apelativo con el que tradicionalmente se denominan en la Guardia Civil las pagas por productividad que, a finales de año, y con carácter extraordinario, perciben sus miembros si queda un remanente del presupuesto asignado a la Dirección General de la Benemérita
Y, como este año ha ‘sobrado’ una parte del dinero que se había ‘guardado’ por si surgían imprevistos (todos los ministerios cuentan con esa ‘reserva económica’), los casi 75.000 efectivos de la Guardia Civil recibirán su correspondiente ‘bufanda’. No la percibirán alrededor de 3.000 agentes, cifra que se corresponde con el personal de la Benemérita que se encuentra en comisión de servicio en el extranjero y el que lleva de baja más de un año.
Nos parece que esto es un nuevo escándalo de los cuerpos y fuerzas de seguridad del estado:
1.-  Porque son insolidarios, como siempre, con el resto de los funcionarios y con los civles.
2.-  Porque ellos que están para que se cumplan la ley y debieran dar ejemplo, se la saltan, una vez más, a la torera.
3.-  Porque el militarismo ha generado una buena parte (31.000 millones de €) de la actual deuda de 101.000 millones de €
4.-  Porque lo que sobra en los Ministerios debería devolverse al Tesoro y no ser usado, en este caso como en otros, para el lucro exclusivo de lo militarizado.
5.-  Ya vale de presupuestar engañando y ocultando partidas para luego gastar muchísimo más de lo que dicen.
Fuente: http://arainfo.org/2013/01/nuevo-escandalo-la-guardia-civil-tiene-privilegios-con-respecto-al-resto-de-los-funcionarios/