sexta-feira, 21 de setembro de 2012

LUTA PELO VOTO NULO AUTOGESTIONÁRIO



Em Goiânia os militantes do MOVAUT vão às ruas para discutir o voto nulo autogestionário.
Várias panfletagens já foram realizadas e nos próximos dias vamos intensificar a luta levando a mensagem da autogestão social para a população.

Diversas frases são utilizadas com o objetivo de expressar os objetivos do MOVAUT, segue algumas:

A única liberdade é a luta; vote nulo! 
A verdadeira política está para além das urnas. Vote Nulo e lute pela Autogestão Social!
Votar nulo e construir a autogestão social!
Eles não podem te representar! VOTE NULO!
Construa a Autogestão Social!

Vote Nulo! Proteste! Lute pela Autogestão Social!


segunda-feira, 10 de setembro de 2012

 
 É hora de intensificar a campanha VOTO NULO AUTOGESTIONÁRIO!
 
Acesse:
GrupoVoto Nulo Autogestionáriohttp://www.facebook.com/#!/groups/421953831174345/
Página Voto Nulo Autogestionáriohttp://www.facebook.com/#!/votonuloautogestionario
 

domingo, 9 de setembro de 2012

Panfletagem VOTO NULO AUTOGESTIONÁRIO realizada hoje, domingo, na feira hippie. Goiânia-Goiás.
 

P

sábado, 8 de setembro de 2012

 
CURSO: Introdução ao Pensamento de Karl Marx
 

 
 

UNIÃO DEMOCRÁTICA RURALISTA PREPARA ATAQUE NAS ALDEIAS DO MATO GROSSO DO SUL

by União - Campo, Cidade e Floresta

enviado por Liderança da Aty Guasu dos Guarani Kaiowá
Última notícia de comunidade Guarani e Kaiowá do território POTRERO GUASU-PARANHOS-MS-faixa de fronteira Brasil com Paraguai. Uma liderança Guarani comunicou que desde ontem, “um avião está sobrevoando o território em conflito Potrero Guasu, passou bem baixinho em cima de Potrero Guasu, duas vezes, fez volta e foi para lado do Paraguai”. “A nossa aldeia Potrero Guasu e todas as estradas da fronteiras estão cercado de pistoleiros”. “Parece que os pistoleiros receberam uma ordem para cercar e dominar nós, táticas está sendo via aérea e terrestre.” “Por aqui não compareceram nenhuma autoridade brasileira, mas os pistoleiros estão chegando mais cada dia, aumentando”. “Recebemos informações dos pistoleiros que nesta faixa de fronteira que eles que são autoridades máximas, eles que manda”. “Nós comunidade Guarani-Kaiowá já passamos em parte acreditar nas informações dos pistoleiros”. “Uma vez que, nessa fronteira os pistoleiros que manda e faz o que quiser”.
“Na ausência de autoridades federais brasileira, nós povos Guarani e Kaiowá estamos nessa faixa de fronteira, representando as autoridades federais, encarando as ações de pistoleiros dia e noite, estamos aqui na fronteira lutando e resistindo para defender os nossos territórios, “ não vamos correr não!” vivo ou morto estaremos aqui em Potrero Guasu até que alguns dias cheguem as autoridades federais para ver nós”.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012


JORNAL PERSPECTIVA AUTOGESTIONÁRIA, Ano I, Número I, Ago/2012

Acesse e Leia!!!


 http://pt.scribd.com/doc/105145742/Perspectiva-Autogestionaria

Diminuir custos de produção e avançar sobre a periferia do capitalismo



SIDNEY, 5 Set (Reuters) - A mulher mais rica da Ásia, a magnata Gina Rinehart, alertou nesta quarta-feira que a Austrália está se tornando muito cara para empresas de mineração.
Ela disse ainda que a indústria de mineração pode encontrar mão-de-obra muito mais barata na África.
Os comentários de Rinehart, prontamente censurados pela primeira-ministra Julia Gillard, coincidem com a crescente preocupação com o boom de mineração da Austrália, diante da demanda mais fraca do principal consumidor, a China.
Além disso, os preços do minério de ferro estão em queda, atingindo o menor patamar em quase três anos.
Na semana passada, a Fortescue Metals Group Ltd, da Austrália, disse que reduziria seu gasto de capital em 25 por cento e que recuaria nos planos de expansão, enquanto a BHP Billiton Ltd deixou de lado uma expansão em mina de cobre e ouro de 20 bilhões de dólares na Austrália, e colocou todas as outras aprovações ao redor do mundo em posição de espera.
"A evidência é indiscutível de que a Austrália está se tornando muito cara e muito pouco competitiva para realizar um negócio orientado para exportação", disse Rinehart ao Clube de Mineração de Sidney, em uma rara aparição pública.
"Os africanos querem trabalhar, e seus trabalhadores estão querendo trabalhar por menos de 2 dólares por dia", disse ela no vídeo. "Tais estatísticas me fazem ficar preocupada com o futuro deste país.
"Estamos nos tornando um país de alto custo e alto risco para investimento."
Rinehart, cuja fortuna foi estimada pela revista Forbes em 18 bilhões de dólares em fevereiro, opõe-se à recente taxa de mineração introduzida, que criou tensões com o governo de Gillard.
Ela também pediu que as mineradoras permitam trazer trabalhadores de fora do país, e sua companhia, a Hancock Prospecting, recebeu aprovação do governo em maio para contratar 1.700 trabalhadores estrangeiros de construção, para o projeto Roy Hill, no Estado da Austrália Ocidental.
Gillard criticou as observações de Rinehart, dizendo que o setor de recursos estava indo bem e que possui um investimento de 500 bilhões de dólares, dos quais quase metade em estágio avançado.
"Não é o jeito australiano balançar 2 dólares às pessoas, jogar uma moeda de ouro e pedir que eles trabalhem por um dia", disse Gillard aos jornalistas. "Nós apoiamos salários australianos adequados e condições decentes de trabalho."
As considerações de Rinehart são as mais recentes a ter a economia da Austrália como alvo.
Em uma coluna publicada na semana passada, em revista sobre mineração, Rinehart disse que os australianos precisam reclamar menos e trabalhar mais se quiserem ser ricos.
"Não há monopólio em se tornar um milionário. Se você é invejoso daqueles com mais dinheiro, não fique sentado reclamando, faça algo para fazer mais dinheiro você mesmo", escreveu ela na revista Australian Resources and Investment. "Gastar menos tempo bebendo, fumando e socializando e mais tempo trabalhando."

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Prosseguindo nas ações do voto nulo autogestionário, o MOVAUT convida a tod@s para a panfletagem na Feira Hippie, Goiânia.

 
 
Ser representado é ser governado e ser governado, como diria Proudhon, no seu clássico A Propriedade é um Roubo, é:“(...) estar vigiado, inspecionado,espionado, dirigido, legislado,regulamentado, controlado, doutrinado,estimado, apreciado, censurado, comandadopor criaturas que não tem nem o direito ouvirtude para tal... Ser governado significaque a cada movimento, operação outransação, a pessoa seja observada,registrada, fichada num censo, taxada,selada, remarcada em termos de preços,anistiada, patenteada, licenciada, autorizada,recomendada, admoestada, proibida,reformada, retificada, corrigida. Governosignifica estar sujeito a tributos, ser treinado,resgatado, explorado, monopolizado,exortado, pressionado, mistificado, roubado,em nome do bem público e geral. E quandohá o primeiro sinal de resistência ouquestionamento, a pessoa é reprimida,multada, deportada, sacrificada, vendida,traída, e para encerrar isso é tambémridicularizada, achincalhada, injuriada edesonrada. É isso que é o governo, esta é asua justiça e sua moralidade!”


segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Ação de expropriação em supermercado na Galiza


020912 policiaediaGaliza - Diário Liberdade - A açom, num supermercado da transnacional Dia, foi completamente pacífica e levantárom expectaçom no bairro e no local comercial.

Um supermercado da transnacional francesa da distribuiçom Dia foi tomado ontem por vários e várias jovens na cidade galega de Ourense, com a intençom de expropriarem de dous carrinhos cheios dealimentos sob a palavra de ordem “Nom temos medo, temos fame”.
Por volta das 11:00 h. da manhá de ontem, os ativistas enchiam os carrinhos e chegados ao ponto depagamento negárom-se a abonar o importe. Duas pessoas entrárom no local enquatro seis esperavam fora e repartiam panfletos intitulados “Nom temos medo, temos fame”.
As e os empregados do Dia, fieis aos seus contratos provavelmente precários e temporários, nom duvidárom em ir além das suas obrigas e perseguir os e as ativistas. Nom declarárom se continuarám prestando esse trabalho ao Dia após um mais que seguro futuro despedimento -trabalho que, nessas circunstáncias, desenvolveriam de forma voluntária, é claro.
Seja como for, como resultado da perseguiçom os jovens tivérom que abandonar dous carrinhos na rua (mais um que já foi retido na porta do supermercado polo obediente funcionariado do Dia) e acabárom por nom poder levar nengum produto.
"A legitimidade do povo como Lei"
No panfleto explicativo da motivaçom de "apanhar a comida sem pagar" assegura-se que este tipo de açons vam encaminhadas a "mudar o sistema de valores" e "assinalar os culpáveis", agindo com a "justiça social como máxima e a legitimidade del povo como lei".
Apesar de que o texto nom está assinado a polícia espanhola rapidamente atribuiu a açom a grupos independentistas, assegurando que tentarám identificar os e as culpáveis. Poderám contar com o recurso bibliográfico dos seus arquivos políticos para esse fim.
Açom do SAT em Andaluzia
A tentativa de reapropriaçom de alimentos ontem na cidade galega acontece poucas semanas depois de que 200 ativistas do Sindicato Andaluz de Trabalhadores (SAT) fixéssem uma açom análogo naquele país.
O SAT atraiu a atençom e a solidariedade internacionais, mas também a perseguiçom da implacável repressom espanhola, que administra um Estado que no presente mantém ocupadas várias naçons –os casos mais conhecidos som o da Galiza, o dos Países Cataláns e o do País Basco- e cuja economia afunde a um ritmo inacreditável, com umha a cada quatro pessoas sem em disposiçom de trabalhar sem emprego.
Foto:  Iñaki Osorio - Umha empregada do Dia recolhe um dos carros objeto da expropriaçom perante o olhar dos corpos repressivos espanhóis, encarregues por velar pola ordem (do poder)





“Para la semana del 10 de septiembre tendremos nuevamente una movilización nacional. Mantendremos el carácter transversal de esta convocatoria junto con profesores, estudiantes secundarios, trabajadores y la familia en su conjunto”, informó el portavoz de la Confech, Noam Titelman.
El también presidente de la Universidad Católica subrayó que los problemas de la educación “atañen a todos como sociedad”.
Consideró que por parte del gobierno hay un “profundo abandono de todas las demandas relacionadas con el pedido de transformaciones estructurales en el sistema de enseñanza”.
Estamos cansados de tocar puertas que no se abren, estamos cansados de hablarle a oídos sordos y ahora vamos a la ofensiva como movimiento social, todos juntos, estudiantes y profesores, concordó el también portavoz de Confech, Gabriel Boric.
Los principales líderes estudiantiles, agrupados en la Confech, se reunieron este fin de semana y definieron el calendario de movilizaciones del mes de septiembre, aunque aún no han precisado el día exacto de la próxima jornada de protesta.
El reclamo del establecimiento en Chile de un sistema de educación pública y gratuita garantizado por el Estado ha constituido la principal motivación de la lucha estudiantil en los dos últimos años.
Orientado de igual modo a ese objetivo los jóvenes han levantado otras banderas coyunturalmente como el actual rechazo a un proyecto de ley de reforma tributaria, anunciado como vía de financiamiento a la educación.
En opinión de Titelman, ese ajuste se contrapone a las demandas estudiantiles que buscan mayor equidad social.
“Es hora que realmente los que tienen más, paguen más, y lamentablemente este ajuste va completamente en la dirección contraria”, resaltó Titelman.
PL
















sábado, 1 de setembro de 2012

Voto Nulo Autogestionário.
Ato na Praça do Bandeirante. 31/08. Goiânia-Go

Ato realizado ontem, 31/08, na Praça do Bandeirante, em Goiânia-Goiás. Os militantes do MOVAUT distribuíram panfletos e o jornal Perspectiva Autogestionária para a população. A crítica à sociedade capitalista e seu sistema eleitoral foi realizada a partir do diálogo com a população quem tem apoiado o voto nulo. Dia 09/09 tem mais. Faremos nova panfletagem na Feira Hippie a partir das 09:00 h. Venha participar e construir a alternativa autogestionária!!!

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Ser representado é ser governado e ser governado, como diria Proudhon, no seu clássico A Propriedade é um Roubo, é:“(...) estar vigiado, inspecionado,espionado, dirigido, legislado,regulamentado, controlado, doutrinado,estimado, apreciado, censurado, comandadopor criaturas que não tem nem o direito ouvirtude para tal... Ser governado significaque a cada movimento, operação outransação, a pessoa seja observada,registrada, fichada num censo, taxada,selada, remarcada em termos de preços,anistiada, patenteada, licenciada, autorizada,recomendada, admoestada, proibida,reformada, retificada, corrigida. Governosignifica estar sujeito a tributos, ser treinado,resgatado, explorado, monopolizado,exortado, pressionado, mistificado, roubado,em nome do bem público e geral. E quandohá o primeiro sinal de resistência ouquestionamento, a pessoa é reprimida,multada, deportada, sacrificada, vendida,traída, e para encerrar isso é tambémridicularizada, achincalhada, injuriada edesonrada. É isso que é o governo, esta é asua justiça e sua moralidade!”

 
 

Lei do regime Apartheid resgatada para punir mineiros em greve





 La Fiscalía sudafricana se ha valido de una ley del régimen racista del ‘Apartheid’ para presentar cargos de asesinato contra 270 mineros detenidos por su participación en la huelga y las protestas en demanda de un aumento salarial el pasado 16 de agosto, durante las cuales se produjo la matanza de obreros.
“Los 270 mineros han sido acusados de asesinato porque provocaron a la policía, a sabiendas de que podría haber muertos”, afirmó la Fiscalía.
La Fiscalía ya había adelantado el jueves que los detenidos podían afrontar cargos de asesinato en virtud de una ley sudafricana que establece que quienes contribuyan a episodios violentos contra la Policía pueden ser responsabilizados de los daños y pérdidas de vidas resultantes de estos actos.
La ley data de la época de 1959, cuando imperaba el “apartheid”, el régimen de segregación racial impuesto por la minoría blanca en Sudáfrica hasta 1994.

La defensa pide la libertad inmediata de los mineros

Los abogados de los 270 detenidos reclamaron la puesta en libertad inmediata de los mineros.
Julius Malema, expresidente de las Juventudes del gubernamental Congreso Nacional Africano (CNA), ha calificado la acusación presentada por la Fiscalía de “locura”, y aseguró que son los policías que dispararon contra los mineros quienes debían ser encausados.
“Los policías que mataron a estas personas no están detenidos, ni uno solo de ellos. Es un sinsentido”, afirmó Malema a la salida de los juzgados.
Un total de 259 mineros fueron arrestados después de que la Policía abriera fuego el pasado 16 de agosto contra un grupo de huelguistas.
Otros 11 mineros que resultaron heridos durante los disturbios fueron arrestados tras recibir el alta del hospital.
Los mineros se encuentran en huelga desde el 10 de agosto en la mina de platino de la empresa británica Lonmin, en Marikana.
LibreRed